15 de maio de 2011

MÃE - Maior Amor que Existe


Garanto que não foi insensibilidade minha não ter escrito nada referente ao dia das mães. Logo eu que sonho com a maternidade (muito futura)... Não posso explicar o que é ser mãe, pois não tenho filhos, mas quero falar da minha e homenageá-la aqui, de forma singela.
Minha mãe não é minha melhor amiga, mas é minha amiga; Ela nunca exigiu que eu fosse a melhor, mas sabe da minha capacidade e questiona se eu me inferiorizo; Ela não tem carteira de motorista, mas ela pega quinhentos ônibus se for preciso pra atender alguma das minhas necessidades. Ela é perfeita até nas suas imperfeições... Até quando ela fala superalto no telefone ou quando me obriga a comer fruta... =D
Mas nem tudo é cor-de-rosa. Nós duas temos personalidades muito fortes, batemos de frente por várias coisas, choramos, nos estressamos, mas temos momentos de companheirismo também. Temos momentos de risadas, de carinho, de amor, de mãe e filha. Por isso que eu odeio decepcioná-la. Eu prefiro me decepcionar do que a ela. Ela não merece algumas coisas que eu faço ou falo. 
Mãe, você é tão importante pra mim que eu nem sei o que escrever. Nada do que eu escreva vai chegar ao seus pés. Desculpe-me por tudo. Obrigada por tudo.
Eu te amo.

1 de maio de 2011

Sendo assim...

Me desconheço tanto que acabo me conhecendo. Sabendo do meu medo descubro minha coragem; na minha insegurança percebo onde me sinto segura e, no meu "tentar não amar" eu amo.
Com as minhas manias e os meus desejos eu me redefino. Desenho em mim uma capa, uma cápsula, uma bolha que me protege de mim mesma. Paz. Mentira...
Que onda é essa que bate sem quebrar? Eu quero mais é que ela se quebre e me mostre que, mesmo vindo outra, até mais violenta, depois, por um momento eu tenho calma. E nesse momento eu posso mergulhar, me desligar do que não quero ouvir, do que não quero ver e do que eu não quero sentir. Por esse ínfimo e íntimo momento quero me sentir minha, apenas minha. Sem insegurança, sem medo e só com o meu amor.